sexta-feira, 19 de junho de 2009

TP4 15 e 16

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.

Relatório nº. 6
Turma: LP5
Turno: matutino
Área: Língua Portuguesa
TP: 4 Unidades: 15 e 16
Data: 06/06/09 sábado
Formadora: Anny Michelly Brito
Coordenadora - Nilce Romero Lucchese-

Os cursistas foram acolhidos com a sala organizada e arrumada com cartazes e livros disponibilizados para consultas e leituras. Em grupos os cursistas organizaram o texto “Escutatória” de Rubem Alves que estava dividido em parágrafos, em seguida cada grupo leu o texto produzido e comentamos sobre a questão da organização textual, o sentido global do texto e se a mensagem principal do texto foi transmitida. Fizemos então a leitura do texto original que fala sobre a capacidade ou incapacidade que o ser humano tem em escutar o que os outros dizem, os cursistas puderam verificar quais os parágrafos estavam fora de ordem.
Os professores então puderam socializar a atividade do poema “Cidadezinha Qualquer”, as professores detectaram que os alunos possuem facilidade para produzir textos oralmente, porém quando o mesmo deve ser transformado em texto, as dificuldades surgem. A professora Eloísa afirmou que seus alunos possuem dificuldades para produzir textos em prosa, mas se o texto produzido for em forma de poema os alunos conseguem desenvolver a atividade de um maneira produtiva, eles possuem mais facilidade por se tratar de um gênero que dá mais abertura a criatividade e não é tão preso a “maneira de ser produzido” como uma fábula, por exemplo.
Passamos ao estudo das unidades 15 e 16 e destacamos os seguintes pontos que foram comentados pelos cursistas:
· Elaboração de perguntas pelo professor e aluno;
· Organização textual;
· Objetivos de leitura;
· A importância do resumo;
· O papel do professor/escola no processo de ensino da escrita;
· Visão da escrita como um instrumento.
· Planejar o desenvolvimento do texto.
Lemos então o texto “Minhas férias, pula uma linha, parágrafo” que fala sobre uma prática comum realizada na escola sobre a produção de texto. Os cursistas dramatizaram uma aula sobre produção de texto. E cada grupo teve uma visão diferente dos fatos: o primeiro encenou uma professora autoritária que não enxerga alunos e sim plantas que estão ali só para absorver conteúdos, o segundo representou uma professora egocentrista que carrega o conhecimento só para si e também possui uma visão descontextualizada da realidade de seus alunos e o último grupo apresentou uma professora contextualizada com a sua realidade, que vivencia junto com seus alunos os conteúdos que são trabalhados para construir o saber.
Após o intervalo lemos algumas atividades interessantes do Avançando na Prática, e os cursistas puderam consultar materiais de apoio como revistas, livros paradidáticos e livros teóricos que contemplam a leitura e a produção de texto, para em grupo planejarem a atividades que será aplica com suas turmas e socializada no próximo encontro.
Finalizamos sugerindo a leitura das unidades 17 e 18 do TP5, e reforçando o pedido para que os cursistas que ainda estão atrasados com a entrega dos relatórios, que normalizem a situação.

Campo Grande, 16 de junho de 2009.

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Anny Michelly Brito

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