segunda-feira, 22 de junho de 2009

domingo, 21 de junho de 2009

Perfil

Formadora Anny Michelly Brito, casada, natural de Campo Grande/MS, residente à rua Pridiliano Rosa Pires, bairro Mata Do Jacinto, Campo Grande MS, professora formadora pela SED (Secretaria de Estado de Educação) no município de Campo Grande e também atua como professora do ensino fundamental com turmas do 6º ano, licenciada pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) com habilitação português/inglês.

Para a oficina do TP5

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Turma de sábado


Sou a de azul.

Nosso último encontro turma sábado



As cursistas trabalhando!

Pequeno parecer


Iniciamos as oficinas com um encontro entre os todos, os professores deLíngua Portugesa e Matemática que fizeram inscrições do GestarII, no dia 9 de março de 2009. Até o momento finalizamos o TP3 e TP4 e nos próximos dias( 20 e 23 de junho) iniciaremos o TP5.
Tenho duas turmas de cursista, uma na terça-feira no período noturno e a outra no sábado no período matutino, trabalho pela SED (Secretária de Estado de Educação) juntamente com mais duas Formadoras, professora Rosa e professora Esther (tutora Adelaide).

Relatório TP4 15 e 16 Turma 2

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.

Relatório nº. 6
Turma: LP3
Turno: noturno
Área: Língua Portuguesa
TP: 4 Unidades: 15 e 16
Data: 09/06/09 terça
Formadora: Anny Michelly Brito
Coordenadora - Nilce Romero Lucchese-

Com a sala previamente organizada para receber os cursistas, criando assim um ambiente letrado e propício à produção da escrita e leitura. Os cursistas foram recebido em grupos de 5 pessoas, com envelopes que traziam os textos utilizados no encontro.
Como uma dinâmica de organização textual, iniciamos o nosso encontro. Os grupos organizaram o texto “Escutatória” de Rubem Alves que estava divido por parágrafos. Em seguidas os grupos fizeram a leituras dos textos que conseguiram organizar e comentamos sobre o sentido global dos textos produzidos, se todos tinham coerência ou não e se tinham conseguido passar a mesma mensagem. Após fizemos a leitura do texto original e os cursistas puderam verificar a colocação correta dos parágrafos, informei que esta dinâmica é uma atividade sugerida no TP4 para ser trabalhada com os alunos, juntos pensamos em situações didáticas que poderiam utilizar essa dinâmica.
Passamos então para o estudo dirigido das unidades 15 e 16, comentamos sobre como as questões de interpretação textual devem ser elaboradas, já que para cada pergunta feita pelo professor, há várias possibilidades de interpretação por parte dos alunos. O que determina um ponto comum é o objetivo da pergunta. Também comentamos sobre a importância das perguntas elaboradas pelos próprios alunos e a utilização do resumo como habilidade de retirar do texto os pontos relevantes, foram destacados na socialização, como também os diferentes objetivos que levam uma pessoa ao ato de ler.
Falamos sobre a escrita como instrumento de persuasão, informação, diversão entre outros, e sobre o processo de escrita das crianças que é muito similar, na concepção dos próprios estudantes, ao processo da fala. Por isso observamos em nossa prática alunos que escrevem similar a fala, sem utilização de acentuação e pontuação.
Dando continuidade a oficinas, os cursistas socializaram a aplicação da atividade sobre o poema “Cidadezinha Qualquer” que eles elaboraram na última oficina. Nesse momento a professora Maria Lucia da E.E. Alice Nunes Zampiere destacou-se pela produção dos seus alunos. Em seu relado a professora diz que os alunos em grupo depois de um estudo sobre o poema decidiram como iriam materializar o estudo feito entre o poema e a cidade de Campo Grande. Diante dessa flexibilidade os alunos produziram desde livro de história até um calendário de Campo Grande. Outros cursistas, como o professor Ademir, fizeram um bom trabalho volta para o estudo do poema.
Ao voltar do intervalo lemos o texto “Minhas férias, pula uma linha, parágrafo.” de autor desconhecido, que ilustra uma maneira freqüente de como as produções de textos são exposta aos alunos e o principal, a reação dos alunos diante à atividade proposta.
Fizemos a leitura dos avançando na prática mais interessantes das unidades estudas e em seguida os cursistas escolheram o avançando na prática que irão aplicar com sua turma e utilizaram o momento para o planejamento dessa atividade. Os cursistas puderam utilizar livros, revistas e para didáticos que foram levados para consultas, pela formadora.
Para finalizar os cursistas foram motivados a entregar os relatórios que estão atrasados e fazerem os estudos das duas primeiras unidades do TP5.

Campo Grande 15 de junho de 2009.

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Anny Michelly Brito

TP4 15 e 16

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.

Relatório nº. 6
Turma: LP5
Turno: matutino
Área: Língua Portuguesa
TP: 4 Unidades: 15 e 16
Data: 06/06/09 sábado
Formadora: Anny Michelly Brito
Coordenadora - Nilce Romero Lucchese-

Os cursistas foram acolhidos com a sala organizada e arrumada com cartazes e livros disponibilizados para consultas e leituras. Em grupos os cursistas organizaram o texto “Escutatória” de Rubem Alves que estava dividido em parágrafos, em seguida cada grupo leu o texto produzido e comentamos sobre a questão da organização textual, o sentido global do texto e se a mensagem principal do texto foi transmitida. Fizemos então a leitura do texto original que fala sobre a capacidade ou incapacidade que o ser humano tem em escutar o que os outros dizem, os cursistas puderam verificar quais os parágrafos estavam fora de ordem.
Os professores então puderam socializar a atividade do poema “Cidadezinha Qualquer”, as professores detectaram que os alunos possuem facilidade para produzir textos oralmente, porém quando o mesmo deve ser transformado em texto, as dificuldades surgem. A professora Eloísa afirmou que seus alunos possuem dificuldades para produzir textos em prosa, mas se o texto produzido for em forma de poema os alunos conseguem desenvolver a atividade de um maneira produtiva, eles possuem mais facilidade por se tratar de um gênero que dá mais abertura a criatividade e não é tão preso a “maneira de ser produzido” como uma fábula, por exemplo.
Passamos ao estudo das unidades 15 e 16 e destacamos os seguintes pontos que foram comentados pelos cursistas:
· Elaboração de perguntas pelo professor e aluno;
· Organização textual;
· Objetivos de leitura;
· A importância do resumo;
· O papel do professor/escola no processo de ensino da escrita;
· Visão da escrita como um instrumento.
· Planejar o desenvolvimento do texto.
Lemos então o texto “Minhas férias, pula uma linha, parágrafo” que fala sobre uma prática comum realizada na escola sobre a produção de texto. Os cursistas dramatizaram uma aula sobre produção de texto. E cada grupo teve uma visão diferente dos fatos: o primeiro encenou uma professora autoritária que não enxerga alunos e sim plantas que estão ali só para absorver conteúdos, o segundo representou uma professora egocentrista que carrega o conhecimento só para si e também possui uma visão descontextualizada da realidade de seus alunos e o último grupo apresentou uma professora contextualizada com a sua realidade, que vivencia junto com seus alunos os conteúdos que são trabalhados para construir o saber.
Após o intervalo lemos algumas atividades interessantes do Avançando na Prática, e os cursistas puderam consultar materiais de apoio como revistas, livros paradidáticos e livros teóricos que contemplam a leitura e a produção de texto, para em grupo planejarem a atividades que será aplica com suas turmas e socializada no próximo encontro.
Finalizamos sugerindo a leitura das unidades 17 e 18 do TP5, e reforçando o pedido para que os cursistas que ainda estão atrasados com a entrega dos relatórios, que normalizem a situação.

Campo Grande, 16 de junho de 2009.

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Anny Michelly Brito

quinta-feira, 11 de junho de 2009


Letramento

O QUE É LETRAMENTO?
Kate M. Chong

Letramento não é um gancho
em que se pendura cada som enunciado,
não é treinamento repetitivo
de uma habilidade
nem um martelo
quebrando blocos de gramática.

Letramento é diversão
é leitura à luz de vela
ou lá fora, à luz do sol.

São notícias sobre o presidente,
o tempo, os artistas da TV
e mesmo Mônica e Cebolinha
nos jornais de domingo.

È uma receita de biscoito,
uma lista de compras, recados colados na geladeira, um bilhete de amor,
telegramas de parabéns e cartas
de velhos amigos.

É viajar para países desconhecidos,
sem deixar sua cama,
é rir e chorar
com personagens, heróis e grandes amigos.

É um atlas do mundo,
sinais de trânsito, caças ao tesouro,
manuais, instruções, guias,
e orientações em bulas de remédios,
para que você não fique perdido.

Letramento é, sobretudo,
um mapa do coração do homem,
um mapa de quem você é,
e de tudo que você pode ser.


Relatório 5

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.

Relatório nº. 5
Turma: LP3
Turno: noturno
Área: Língua Portuguesa
TP: 4
Data: 26/05/09 terça
Formadora: Anny Michelly Brito
Coordenadora - Nilce Romero Lucchese-



Iniciamos nosso encontro com os comentários dos cursistas sobre o que é Letramento, várias hipóteses surgiram em torno do temo, como: Letramento são os textos que encontrados em nosso dia a dia, ou, Letramento é o uso efetivo da leitura e escrita.
Uma cursista fez a leitura do depoimento de Patativa do Assaré sobre sua prática de leitura. Outra fez a leitura do depoimento de Paulo Freire sobre sua experiência com a escrita. Após as leituras, algumas perguntas foram feitas sobre ambos os textos que contemplam os processos de aprendizagem de leitura e escrita foram do ambiente escolar. Os professores foram induzidos a pensarem em seu processo de alfabetização: Onde ocorreu e como aconteceu?
A partir daí fizemos uma diferenciação entre alfabetização e letramento e ressaltamos a importância dos dois em um processo simultâneo. Os professores receberam uma apostila para acompanharem as explicações sobre o tema, também falamos sobre a origem da palavra letramento e o que levou ao surgimento desta palavra.
Depois da discussão sobre os conceitos de letramento, os cursistas pensaram em maneiras de trabalhar o letramento em suas aulas, como a preparação de um ambiente propício à leitura, a utilização de textos que circulam na sociedade, produzir historias oralmente, etc.
Fizemos à leitura dos textos “Reajuste salarial” e “Nem”, aqui os professores tinham como objetivo identificar o nível de escolarização de cada autor. Surgiram várias suspeitas, porém os cursistas não conseguiram identificar o autor do texto “Reajuste Salarial” como um professor universitário e o autor do texto “Nem” como um detento em processo de alfabetização. Indaguei os sobre a relação entre o nível de escolarização dos autores e o letramento. Concluímos que a escolarização não esta diretamente relacionada com o aprimoramento que o indivíduo faz da leitura e da escrita. Lemos o poema “O que é Letramento” da estudante Kate M. Chong para ilustrar os comentários.
Recebemos a visita da Coordenadora Pedagógica Nilce Romero Lucchese e do Coordenador Administrativo Roberto Chebel. Os coordenadores conversaram com os cursistas ouviram suas sugestões e reclamações a respeito do Programa (Gestar II) e distribuíram uma avaliação para ser preenchida e entregue.
Ao voltar do intervalo, a turma foi dividida de acordo com o ano em que leciona. Formaram-se grupos do 6º, 7º, 8º e 9º anos. Os grupos retomaram a leitura do Avançando na Prática da página 97 que trata de atividades sobre o poema “Cidadezinha Qualquer” de Carlos Drummond de Andrade. Os grupos planejaram atividades com base nos pressupostos do Letramento, privilegiando exercícios que estimulem o interesse dos alunos e acione seus conhecimentos prévios sobre o gênero textual e o tema cidade.
Passada a etapa do planejamento os professores socializaram seus planos de aula. As atividades elaboradas pelos professores contemplaram a visa do Letramento e abordaram pontos gramaticais além de leitura e interpretação de texto, como produto final alguns professores sugeriram produções de contos, crônicas e cartões postais.
Combinamos que os cursistas aplicariam as atividades na sala de aula durante a semana e que socializaríamos as experiências no próximo encontro.




Campo Grande 27 de maio de 2009.

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Anny Michelly Brito

Relatório 5

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.

Relatório nº 5
Turma: LP5
Turno: matutino
Área: Língua Portuguesa
TP: 4
Data: 23/05/09 sábado
Formadora: Anny Michelly Brito
Coordenadora - Nilce Romero Lucchese-


Iniciamos o encontro com a retomada do estudo das unidades 13 e 14 do TP4 que traz informações sobre o Letramento. Os cursistas comentaram sobre o que é o letramento e a importância de usar seus fundamentos em sala de aula, levando textos do cotidiano dos alunos, tornando o ambiente da sala propicio para as leituras e produções textos.
Entreguei aos professores uma apostila com a origem da palavra Letramento e algumas definições do termo, os cursistas fizeram a leitura e discutimos os conceitos apresentados. Nesse momento os professores falaram sobre a importância de levar até o aluno uma quantidade maior de gêneros textuais e trabalhar a interpretação de texto com esses alunos. A professora Nilva comentou sobre a reportagem da revista Nova Escola, onde analisa a prova Brasil que é baseada em leitura de diversos gêneros textuais e interpretação das informações contidas nos textos.
Para ilustrar o momento de discussão os cursistas assistiram à mensagem “O que é Letramento” de Kate M. Chong, os professores concordaram com a visão de Letramento da estudante, que o considera um trabalho divertido e que está presente em quase tudo em nossas vidas.
Em um segundo momento os professores puderam socializar suas experiências no Avançando na Prática. Várias professoras reclamaram que o tempo para a elaboração e aplicação das atividades em sala de aula é muito curto e que as atividades sugeridas pelo Gestar II necessitam de um tempo maior para serem planejadas e executadas.
Grande maioria das professoras não conseguiu finalizar as atividades a tempo do encontro. A professora que aplicou o Avançando na Prática do poema “Cidadezinha Qualquer” foi instruída a não socializar nesse momento e aguardar até a dinâmica em grupo.
A professora Nerilda falou sobre sua experiência, disse que seus alunos estão motivados na realização das atividades e que já começou a modificar a sua prática, porém a professora constatou que os alunos ainda encontram dificuldades em fazer produções de texto. Eles não sabem como começar, faltam argumentos para as construções de texto. Incentivei a professora em não parar com as atividades de produções de texto, afinal os alunos só melhoraram as produções com práticas. Sugeri a professora de fizesse revisões coletivas das produções de texto, para que os alunos percebem os principais erros na escrita.
Dando continuidade, os cursistas foram divididos de acordo com os anos que atuam nas escolas, para realizarem a atividades proposta pelo TP4. O objetivo dos grupos era preparar uma atividade sobre o poema “Cidadezinha Qualquer” com foco no Letramento na ser executada em sala de aula por seus alunos. No decorrer das atividades a turma recebeu a visitas da Coordenadora Pedagógica Nilce Romero Lucchese e do Coordenador Administrativo do Gestar II Roberto Chebel. A visita teve objetivos de conhecer os cursistas e ouvi-los através de sugestões e de uma avaliação.
Os grupos não tiveram tempo das socializar os planejamentos, combinamos que no próximo encontro os cursistas fariam uma explanação detalhada do planejamento e de sua aplicação em sala de aula.
Para finalizar, motivei os cursistas a leram as unidades 15 e 15 que tratam da leitura (interpretação de texto) e da escrita (produção de texto).



Campo Grande, 26 de maio de 2009.


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Anny Michelly Brito

Relatório

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
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SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO
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Relatório nº 4
Turma: LP3
Turno:noturno
Área: Língua Portuguesa
TP:3
Data: 12/05/09 terça-feira
Formadora: Anny Michelly Brito
Coordenadora- Nilce Romero Lucchese-

Iniciamos a nossa oficina com a leitura do texto “A moça tecelã” de marina Colasanti. O texto apresenta a personagem com um papel muito importante de tecer e destecer, ou construir e desconstruir o que lhe é importante. Poucos cursistas comentaram sobre o texto, então comparei o processo de tecer da moça com a produção do texto e relembrei os professores da origem da palavra TEXTO (que vem do Latim e significa Tecer). Nesse momento os cursistas participaram, falando da importância da construção do texto e seus processos.
Durante a socialização da Lição de Casa os cursistas foram indagados sobre o processo de planejamento das aulas e quais os resultados obtidos. Alguns professores sentiram-se inseguros durante a execução da Lição de Casa, por não dominarem o uso das sequências tipológicas e por não sabem como trabalhar esse assunto com os alunos. Também tivemos Lições de Casa bem sucedidas, que foram bem planejadas, executadas e que atingiram os objetivos propostos. Utilizamos essas atividades com espelho para os professores, destaco aqui a Lição de Casa da professora Luclécia e do professor Ádemir.
Recapitulamos os conteúdos das unidades 9 e 10. Destaquei mais uma vez, a importância sócio-comunicativa de um texto. Li para os cursistas a reportagem de capa da revista Nova Escola[1] que fala sobre a necessidade de trabalhar vários gêneros textuais em sala de aula, para que os alunos se familiarizem com a diversidade textual.

“No caso aqui abordado –assim como em todo exame –nunca é pedido que se identifique a que gênero um texto pertence. Isso Porque o mais importante é compreender qual a finalidade comunicativa de cada um deles.
[...] Não há outra maneira de os estudantes reconhecerem isso senão tento o maior contato possível com diferentes gêneros e suas características.
[...] Isso fica claro nas perguntas que exigem a leitura de uma fábula. Apesar de todos os textos desse gênero possuírem características iguais, cada um deles apresenta uma textualidade. Uma mesma fábula, portanto, pode ter diferentes versões em função de sua linguagem. [...] a familiaridade com leituras variadas é essencial.

Já para o estudo das unidades 11 e 12 utilizamos xérox que continha conceitos de Platão e Fiorin[2] sobre os tipos textuais. Os cursistas destacaram as diferenças dos tempos e dos modos verbais e o tempo cronológico e lógico em cada tipo.
Para ilustrar o uso das sequências tipológicas, analisamos a divisão em sequências tipológicas de um texto do gênero Carta Pessoal feito por Marcuschi[3]. Aqui ficou evidente que um texto não é unicamente de um tipo textual e sim uma mescla que resulta as sequências tipológicas.
A turma foi dividida em três grupos. Cada um responsável por discutir um exercício e socializar as conclusões. Os grupos foram bem sucintos em suas explicações, os grupos A e B realizaram com sucesso as atividades e contribuíram com a turma. O grupo C não aprofundou seus conhecimento durante a atividade tratando do assunto de uma maneira muito superficial, não contribuiu para o conhecimento da turma.
A turma foi novamente dividida, agora em dois grandes grupos A e B, ambos analisaram o Texto “Composição: Salário Mínimo” de Jô Soares. O grupo A tinha por objetivo buscar argumentos que caracterizassem o texto como uma atividade escolar. E o grupo B buscou argumentos para caracterizar o texto como não escolar.
Foram citados pelos professores no momento da socialização de em um primeiro momento o texto pode ser confundido com uma produção escolar, pois o vocabulário é simples, a fonte é manuscrita em uma folha de caderno, há correção de palavras, entre outros. Porém após um estudo mais detalhista fica evidente que se trata de um artigo de opinião, por tratar de um texto crítico, sem erros de ortografia e até engraçado. Uma criança desconhece muitas informações trazidas no texto sobre o salário mínimo.
Também concluímos que dependendo do suporte em que se encontra este texto, como por exemplo, uma revista na parte de entretenimento, o gênero passaria de artigo de opinião para texto humorístico. Os grupos consideraram que a sequência tipológico que prevalece é a narrativa.
Para encerrar os cursistas foram motivados a lerem o TP4 que trás informações sobre o letramento, produção de texto e leitura. Também sugeri algumas leituras como M. Soares[4], A.Tfouni[5], Kleiman[6] e Matencio[7].



Campo Grande 12 de maio de 2009.


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Anny Michelly Brito


[1] NOVA ESCOLA. Ano XXIV. Nº222. Maio, 2009.
[2] FIORIN, J.L. PLATÂO, R. Lições de textos: leitura e redação. São Paulo: Ática.
[3] MARCUSCHI, L.A. Gêneros Textuais: definição e funcionalidade. In: DIONISIO. A.P. MACHDO, A.R. BEZERRA, M.A. Gêneros textuais e Ensino. Rio de janeiro: Lucerna, 2007.
[4] SOARES, M. (2002). Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: autêntica.
[5] TFOUNI, L. V. (2001). Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez.
[6] KLEIMAN, A. B. (Org.) (1995). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado das letras.
[7] MATENCIO, M. de L. M. (1994) Leitura, produção de textos e escola. Campinas: Mercado das letras.

Relatório

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.

Relatório nº 4
Turma: LP5
Turno:matutino
Área: Língua Portuguesa
TP:3
Data: 09/05/09 sábado
Formadora: Anny Michelly Brito
Coordenadora- Nilce Romero Lucchese-

Iniciamos o encontro começou com a leitura, feita pelas cursistas, do conto “A moça tecelã” de Marina Colasanti e seguimos com a reflexão do texto comparado a vida pessoal e profissional das cursistas. Aproveitamos o momento para comparar o trabalho da tecelã com a produção de texto, já que texto em latim significa tecer.
Os professores relataram suas experiências em sala, grande parte não conseguiu finalizar o trabalho justificando que o tema trabalhado em sala é abrangente e um “assunto puxa o outro”. As dificuldades encontradas estão diminuindo, são poucas as reclamações sobre reprodução de materiais e apoio da escola para a execução das atividades. Como estavam todos participando da socialização, algumas indagações foram feitas aos cursistas como: Os alunos se sentem mais estimulados a participar das atividades sugeridas no TP? Já houve mudanças nos planejamento das atividades diárias das turmas? A prática esta sendo transformada?
Para todas essas perguntas as respostas foram positivas. Os cursistas afirmaram que os alunos fazem os exercícios com maior interesse e a prática está sendo transformada na medida em que os professores passam a ter um contato com novas maneiras de trabalhar um tema.
Fizemos a retomada do estudo das unidades 11 e 12 (Sequência tipológica e Gêneros Textuais). Usamos as definições de Platão e Fiorin[1], os professores não tiveram dúvidas nesse conteúdo porque os conceitos são utilizados com freqüência em sala. As dificuldades surgiram quando analisamos a carta pessoal proposta por Marcuschi[2]. Tiveram dificuldades em estabelecer quais tipos textuais prevalecem em determinadas sequências. Neste momento todos comentaram, chegam a um conceito e maneiras de aplicar em sala o conteúdo. Para ilustrar os comentários os cursistas assistindo a mensagem “Tecendo a manhã” de João Cabral de Mello Neto.
A turma dividiu-se em três grupos. O grupo A respondeu o exercício 1 do TP3. Analisaram as sequências tipológicas do poema “Quadrilha” de Carlos Drummond o uso dos verbos e seus sujeitos. O grupo B dividiu em seqüências tipológicas a atividade 4 que trazia uma crônica de Luis Fernando Veríssimo. E o grupo C analisou um trecho de um artigo científico de Sírio Possenti.
Os grupos discutiram e em seguida socializaram as conclusões. O grupo B apresentou dificuldades em identificar as seqüências narrativas das expositivas. Os demais grupos resolveram as atividades sem maiores dificuldades.
A turma foi dividida novamente em 2 grandes grupos, para realizar a atividade sugerida do TP3 para a oficina das unidades 11 e 12. O grupo A e B analisaram o texto “Composição: Salário Mínimo” de Jô Soares. Porém o A buscou argumentos nos texto para caracterizá-lo como uma atividade escolar e o outro grupo buscou argumentos para comprovar que o texto não se tratava de um exercício escolar.
Durante a socialização os grupos defenderam seus pontos de vista com argumentos fundamentados no texto e em conhecimento intuitivo. A atividade realizou-se de uma maneira gostosa, criativa e fundamentada. Por fim os professores classificaram o texto como um artigo de opinião, devido a sua finalidade de expor informações a respeito do salário mínimo e que predominava as seqüências argumentativas.
Para encerrar os cursistas foram motivados a lerem o TP4 que trás informações sobre o letramento, produção de texto e leitura. Também sugeri algumas leituras como M. Soares[3], A.Tfouni[4], Kleiman[5] e Matencio[6].





Campo Grande 09 de maio de 2009.


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Anny Michelly Brito
[1] FIORIN, J.L. PLATÂO, R. Lições de textos: leitura e redação. São Paulo: Ática.
[2] MARCUSCHI, L.A. Gêneros Textuais: definição e funcionalidade. In: DIONISIO. A.P. MACHDO, A.R. BEZERRA, M.A. Gêneros textuais e Ensino. Rio de janeiro: Lucerna, 2007.

[3] SOARES, M. (2002). Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: autêntica.
[4] TFOUNI, L. V. (2001). Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez.
[5] KLEIMAN, A. B. (Org.) (1995). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado das letras.
[6] MATENCIO, M. de L. M. (1994) Leitura, produção de textos e escola. Campinas: Mercado das letras.

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SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO
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Relatório nº 03
Turma: LP3
Turno:noturno
Área: Língua Portuguesa
TP:3
Data: 28/04/09 Terça-feira
Formadora: Anny Michelly Brito
Coordenadora- Nilce Romero Lucchese-

Iniciamos a oficina com o vídeo motivacional do ballet Irlandês River Dance, em seguida os professores fizeram comentários e relacionamos o vídeo a profissão e também ao desafio de alcançar os objetivos do Gestar II.
Os professores socializaram suas experiências de sala de aula, a maioria relatou o passo a passo das atividades desenvolvidas e o sucesso das mesmas. As dificuldades encontradas são a reproduções de materiais (xérox), envolvimentos dos alunos nas atividades e a falta de interesse dos alunos. Poucos cursistas deram enfoque aos temas trabalhados, gêneros textuais e sequências tipológicas.
Para relembrar o estudo individual das unidades 9 e 10 questionei sobre o que é texto com o intuito de iniciar uma conversa sobre o estudo. Neste momento os professores participaram e deram suas opiniões apoiadas em definições de alguns autores sobre: o que é texto, que segundo, Marcuschi[1] :

“Texto algo que acontece quando é processado; não é um artefato linguístico pronto que se mede com critérios de textualidade”.

E Costa Val[2]:

“Um texto é ocorrência linguística, escrita ou falada, de qualquer extensão, dotada de unidade sociocomunicativa, semântica e formal. É unidade de linguagem em uso, cumprindo uma função sociocomunicativa.”

Ressaltei a importância de se trabalhar a gramática contextualizada apresentando o texto como subsídio e os cursistas chegaram a conclusão de que em um texto é possível trabalhar leitura, interpretação, reflexão sobre a linguagem e a linguagem na variação padrão (“gramática”).
Para ilustrar os comentários, os cursistas assistiram a mensagem “Tecendo a manhã” de João Cabral de Melo Neto.
Em seguida a turma foi dividida em dois grupos de cinco pessoas para executar a atividade proposta no TP3, cada grupo deveria planejar uma atividade que envolvesse leitura, interpretação de texto e produção de texto com foco no gênero textual escolhido. O grupo 1 escolheu o “Poema retirado de uma notícia de jornal”, planejou atividades interessantes que alcançavam os objetivos da atividade em grupo. Já o grupo2 produziu a atividade baseado na musica Bom Dia de Gilberto Gil (após escutar a música). Eles centralizaram os exercícios produzidos na gramática, deram pouco espaço para a interpretação e a linguagem e ainda caracterizaram o gênero como poema. Os comentários ilustraram os objetivos da atividade.
Os cursistas tiveram um momento para avaliar a oficina. Por fim foram incentivados a estudar as unidades 11 e 12 do TP3 que abordam questões sobre Sequências Tipológicas e suas aplicações dentro dos diversos gêneros.









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Campo Grande 28 de abril de 2009
Anny Michelly Brito





[1] MARCUSCHI, L.A. Gêneros textuais: Constituição e Práticas Sociodircursivas. In. DIONISIO, A.P., MACHADO, A.R., BEZERRA, M.A. Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
[2] COSTA VAL, M. G. Redação de Textualidade. São Paulo : Martins Fontes.1994.

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Relatório nº 03
Turma: LP5
Turno:matutino
Área: Língua Portuguesa
TP:3
Data: 18/04/09 sábado
Formadora: Anny Michelly Brito
Coordenadora- Nilce Romero Lucchese-


Começamos a oficina com a socialização da Lição de Casa, pois os cursistas estavam ansiosos para relatarem suas experiências. Motivei a turma para que todos fizessem suas colocações e comentassem sobre as facilidades e dificuldades encontradas. Este momento foi enriquecedor, pois cada professor pensou e realizou atividades diversas sobre o mesmo gênero textual e tema, houve troca de experiências e conclusões sobre maneiras de aproveitar os materiais e o tempo. Questionei os professores sobre alguns pontos que não foram comentados como: a metodologia utilizada e o aprofundamento do estudo em relação ao gênero textual trabalho. Muitos professores trabalharam o tema e não focalizaram o gênero, portanto não atingiram o objetivo da Lição de Casa. Recolhi os relatórios dos professores cursistas e algumas atividades dos alunos.
Dando continuidade, iniciamos a conversa sobre o estudo das unidades 9 e 10. Primeiro com a origem da palavra TEXTO e depois com conceitos, como dos estudiosos como Marcuschi[1] que diz:

“Texto algo que acontece quando é processado; não é um artefato linguístico pronto que se mede com critérios de textualidade”.

E Costa Val[2] :
“Um texto é ocorrência linguística, escrita ou falada, de qualquer extensão, dotada de unidade sociocomunicativa, semântica e formal. É unidade de linguagem em uso, cumprindo uma função sociocomunicativa.”

Conversamos sobre esses conceitos.
Não foram todos os professores que fizeram a leitura previa das unidades, porém os que fizeram tiveram maior participação com colocações pertinentes.
A turma foi divida em quatro grupos para elaborar o planejamento das atividades, conforme consta no plano de aula. Durante a socialização das atividades planejadas pude detectar que os cursistas compreenderam o conceito de gênero textual e o caminho para fazer o levantamento de suas características.
Dois grupos trabalharam o poema “Poema retirado de uma notícia de jornal” de Manuel Bandeira e dois com a música “Bom dia” de Gilberto Gil e Nana Caymmi . As atividades elaboradas pelos cursitas atingiram o objetivo quanto a leitura, interpretação e produção de texto, leitura e produção de texto, visando os gêneros.
Dedicamos um momento para a avaliação da oficina, destacando os pontos positivos e negativos.
Por fim, sugeri algumas leituras relevantes para os professores e comentei sobre o próximo conteúdo.

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Campo Grande 18/04/09
Anny Michelly Brito
[1] MARCUSCHI, L.A. Gêneros textuais: Constituição e Práticas Sociodircursivas. In. DIONISIO, A.P., MACHADO, A.R., BEZERRA, M.A. Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
[2] COSTA VAL, M. G. Redação de Textualidade. São Paulo : Martins Fontes.1994.

Relatório

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.

Relatório nº 02
Turma: LP3
Turno: noturno
Área: Língua Portuguesa
TP:3
Data: 07/04/09- terça-feira
Formadora: Anny Michelly Brito
Coordenadora- Nilce Romero Lucchese-



A oficina teve início com a apresentação da formadora e uma breve apresentação dos professores cursistas. De acordo com o planejamento, no primeiro momento seria passado um vídeo motivacional, porém durante a oficina o aparelho de DVD não funcionou. Então fizemos a dinâmica do “Garotinho chamado Amor” para entrosar a turma.
No segundo momento ao finalizarmos o estudo do Guia Geral, muitos professores apresentaram dúvidas sobre o Programa com relação: a duração, tempo de estudo individual e questões administrativas.
Começamos o estudo do TP3 com a leitura da página de apresentação “Caros professores”. Primeiro esclareci a estrutura do caderno TP3. Folheamos para exemplificar e explicação as dúvidas sobre as atividades que. Quais deveriam ser feitas pelo professores cursistas e quais deveriam ser feitas pelos estudantes. Aproveitei estes questionamentos para iniciar a conversa sobre o que é Lição de Casa e como ela deve ser feita e também comentei sobre a entrega do relatório da experiência em sala de aula.
No terceiro momento iniciamos o estudo sobre gêneros textuais. Algumas perguntas que constam no TP3, relacionadas ao tema, foram debatidas pelos cursistas, a sala foi divida em três grupos e cada um ficou responsável por socializar as respostas com a turma.
Os grupos conseguiram alcançar o objetivo do encontro, que era relacionar os gêneros textuais e caracterizá-los. Alguns professores foram além, por demonstrarem experiências em sua prática pedagogia.
O tema da próxima oficina foi apresentado para motivar os professores. Também sugeri que trouxessem textos diversos para futuros trabalhos. E finalizamos com sugestões de leitura.
Campo Grande 08 de abril de 2009


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Anny Michelly Brito

Relatório

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SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO
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Relatório nº 02
Turma: LP5
Turno:matutino
Área: Língua Portuguesa
TP:3
Data: 28/03/09 sábado
Formadora: Anny Michelly Brito
Coordenadora- Nilce Romero Lucchese-


A segunda oficina introdutória de Língua Portuguesa da turma LP5 ocorreu no dia 28/03/09 na escola São Francisco. Os professores foram escolhidos primeiramente com a apresentação da formadora e em seguida com a dinâmica do barbante. Os professores se apresentaram e falaram sobre os principais motivos que os levaram a participar do Gestar II e sua expectativas sobre o programa.
Em seguida os professores responderam a uma avaliação diagnóstica que tinha como foco as expectativas do Gestar, as dificuldades e facilidades de sua aplicação na escola. Também foi realizada a socialização de cada item da avaliação. A grande maioria participou com opiniões e sugestões.
Durante a explicação do Guia Geral os professores participaram da leitura e colocaram suas dúvidas quanto a presença, carga horária, certificação, avaliação do Programa e estudo dos TPs (cadernos de teoria e prática). Os professores foram liberados para o intervalo.
Na volta foi feito o fechamento do estudo do Guia Geral e iniciado o estudo do TP3, visando a sua parte estrutural e a maneira de como os conteúdos são distribuídos.
Para dar continuidade a explicação do TP3 os professores foram divididos em três grupos. Cada um ficou responsável por responder um exercício de cada seção da unidade 9. Por fim realizamos a socialização, bem sucedida, da atividade proposta e foi reforçado o recado da Lição Casa e do estudo individual do professor.




Campo Grande, 07 de abril de 2009.
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Anny Michelly Brito

Perfil dos Cursistas da Turma 3

Comentário Geral:

Por ser uma turma que se encontra na terça-feira no período noturno, os cursistas muitas vezes está cansado e não teve tempo para o estudo individual dos TPs.


Professor Ádemir Barbosa dos Santos, atua na E.E. Joelina de Almeida Xavier no período noturno com as turmas de 8º e 9º anos. É participativo e atuante nas oficinas, desenvolve as atividades do Gestar em sua sala.

Professora Catia Magalhães atua na E.E. Henrique Ciryllo Correa no período matutino com as turmas do 6º, 7º, 8º e 9º anos. É dedicada e preocupada com o desenvolvimento dos seus alunos, a professora possui o apoio constante da escola nas atividades desenvolvidas.

Professora Ana Lúcia dos Santos Silva atua na E.E. Flavina Maria da Silva no período matutino com as turmas do 9º ano. É participativa e desenvolve as propostas do Gestar na escola.

Professora Carmem Luzia Baldino Barbosa atua na E.E. Waldemir de Barros da Silva no período vespertino com as turmas do 8º ano. É participativa e está desenvolvendo as atividades em sua escola com o apoio da coordenação.

Professora Elizabeth da Silva Francisco atua na E.E. São José no período vespertino com as turmas de 6º e 7º anos. Por motivos de saúde esteve ausente em alguns encontros, mas está colocando em prática as atividades atrasadas. A escola apóia a participação da professora no Gestar.

Professora Helia Roa atua na E.E. Maria Eliza no período matutino com a turma do 8º ano e na E.E. Rui Barbosa com as turmas do 6º e &º anos nos períodos matutino e vespertino. A cursistas está sempre presente nas oficinas, porém está em atraso na entrega dos relatórios dos avançando na prática.

Professora Luciene Paula Machado Rosa atua na E.E. Dollor Ferreira de Andrade no período matutino com as turmas do 9º ano. No momento a cursista está finalizando o curso de mestrado pela UFMS. Ela é participativa, crítica e se mostra interessada nas oficinas, gosta de socializar as atividades realizadas no avançando na prática.

Professora Luclécia silva de Almeida Matias atua na E.E. Dollor Ferreira de Andrade no período matutino com as turmas do 9º ano, possui especialização. Durante a socialização a cursista demonstra criatividade no planejamento das atividades aplicadas em sua sala de aula.

Professora Maria Diana leciona na E.E. Lino Vilachá no período matutino com as turmas do 7ºano. A cursista reclama da falta de participação da escola nas atividades que envolve o Gestar.

Professora Maria Lucia Correa do Nascimento de Freire possui especialização e atua na E.E. Alice Nunes Zampiere com as turmas do 6º, 7º e 8º anos nos períodos matutino e vespertino. É muito participativa e criativa com as atividades que planeja. Em visita a escola, a cursista foi muito elogiada pelas atividades que está desenvolvendo na escola com seus alunos.

Professora Neuza Furlan atua na E.E. Lino Vilachá com as turmas do 8º e 9º anosno período matutino. Está ausente nas últimas oficinas e não entregou os relatórios dos avançando na prática.

Professora Paula Marques Silva Rosseto atua na E.E. Severino de Queiroz com as turmas do 6º e 7º anos no período vespertino. É participativa, crítica e estudiosa, porém está atrasada na entrega dos relatórios. Durante a vista à escola, a cursista foi elogiada pela coordenação pelo trabalho desenvolvido com os alunos.


Professora Ramatildes Gomes de Oliveira atua na E.E. Ada Texeira dos Santos Pereira com as turmas do 6º e 8º anos no período vespertino. Participa das oficinas e possui colaboração da escola.

Professora Robelícia Monteiro Souza atua na E.E. Olinda Conceição Bacha com as turmas de 8º e 9º anos no período matutino e 6º ano no período vespertino. A cursista está sempre em dia com os estudos do TP, possui facilidade em manusear o material e conciliar com o referencial curricular.

Professora Soraya Ximenes de Sena possui especialização em Constituição Textual e atua na E.E. Arthur de Vasconcellos Dias com as turmas de 8º e 9º anos. A cursista está em dia com a entrega dos relatórios, também é ativa durante as oficinas.

Professora Terezinha Roa Brum possui especialização em Metodologia em Ensino de língua portuguesa e atua na E.E. Antonio Delfino Pereira com as turmas do 6º ao 9º anos no período vespertino. A cursistas nunca esteve ausente nos encontros e está em dia com a entrega dos relatórios, porém ela não custuma participar da socialização e é pouco participativa nos encontros.

domingo, 7 de junho de 2009

Finalizamos o TP4

Esta semana finalizaremos o TP4 no dia 09/06 com a turma LP3 de terça-feira.
Postarei os planejamentos, os relatório de andamento de cada encontro como também, foto e algum material utilizado na oficina.

Relatório da 1ª Oficina

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Relatório nº 01
Turma: LP3 e LP5
Turno Noturno e matutino
Área: Língua Portuguesa
TP: introdutória
Data: 09/03
Formadora: Anny Michelly Brito
Coordenadora- Nilce Romero Lucchese-


No dia 09 de março no anfiteatro da Universidade Estácio de Sá aconteceu à abertura solene do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar (Gestar II). Que possui como foco a formação continuada de professores de Língua Portuguesa do 6º ao 9º ano no ensino fundamental.
O encontro teve inicio com a execução do Hino de Mato Grosso do Sul e o momento cultural com a participação do estudante e violinista Ritther Alves Martins.
Em seguida a Coordenadora de Educação Básica e Educação Profissional, Carla de Britto Ribeiro Carvalho, fez uso da palavra destacando a importância da implantação do gestar no Estado e a participação dos professores em seu desenvolvimento. Os Deputados Estaduais Márcio Fernandes e Junior Moch também falaram e parabenizaram a Secretária de Educação, Maria Nilene Badeca da Costa, pela implantação do Programa em sua gestão.
Tivemos também a apresentação de slides feita pelo Coordenador Administrativo do Gestar, Roberto Cheguel, que destacou a proposta do Programa,os objetivos, os papeis dos atores e etc.
Para finalizar a Professora Doutora Elizabeth Billange proferiu a palestra “Leitura ou Criação da Realidade” dirigida para os professores presentes.


Campo Grande 10 de março de 2009

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Anny Michelly Brito