sexta-feira, 27 de novembro de 2009

TP6 unidades 23 e 24

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.

Relatório nº. 16 Turma: LP3 Turno: noturno
Área: Língua Portuguesa TP6: 23 e 24 Data: 24/11/09 terça
Formadora: Anny Michelly Brito
Coordenadora - Nilce Romero Lucchese-

Iniciamos a oficina com a socialização das atividades referente às unidades 21 e 22 desenvolvidas em um período de aproximadamente quinze dias. Os cursistas obtiveram bons resultados no decorrer das atividades e destacaram o desenvolvimento dos alunos no decorrer do aluno em relação à leitura, produção e oralidade.
Construímos um texto com base no trava-língua “O rato roeu a roupa do rei de Roma”, cada professor acrescentou uma palavra (substantivo, verbo, adjetivo ou conectivo) que começasse com a letra “r”. Foi um momento divertido, pois o texto produzido ficou engraçado e difícil de ser decorado.
Verificamos as dúvidas referente as unidades 23 e 24 que contemplam a edição de texto e a leitura para adolescentes. Durante a socialização, surgiram várias sugestões de como trabalhar a edição de textos com os estudantes, como por exemplo, a revisão em grupo em que cada aula a professora atende um grupo individualmente. Analisamos também a utilização de códigos para a revisão e a sua eficácia e alguns aspectos que podem ser considerados na hora da revisão no campo da pragmática, semântica e morfossintática.
A cursista Hélia manisfestou-se contraria a utilização de códigos para a revisão dos textos, pois apóia uma produção livre por parte dos alunos e que a revisão voluntária (partindo do aluno e não do professor) acontece conforme a maturidade dos estudantes. As ideias da professora foram debatidas pelo demais cursistas que acreditam que é necessária a mediação exercida pelo professor na revisão e reescrita dos textos escritos pelos estudantes.
Em seguida, os cursistas assistiram ao slide com gafes cometidas por jornais do Rio de Janeiro e reestruturamos algumas orações, levando em conta o veículo de circulação e publico a ser atingido. A formadora sugeriu aos cursistas a aplicação dessa atividade em sala.
Após o intervalo realizamos um debate sobre o que os adolescentes devem ler, os professores dizem ser a favor da leitura de gibis, revistas, jornais e que os clássicos devem ser introduzidos no cardápio de acordo com a experiência de leitura de cada aluno.
Então, a formadora sugeriu aos cursistas a leitura em sala do livro “A bolsa amarela” de Lygia Bojunga da seguinte maneira: ler a cada aula um capítulo do livro, como o livro apresenta o gênero carta pessoal e diário, solicitar aos alunos que escrevam um carta a um personagem fictício que relate o seu dia; os professores devem recolher os textos e guardar em um bolsa amarela; ao final da leitura do livro o professor deve devolver aos alunos os textos produzidos e iniciar o processo de revisão, reescrita e divulgação dos textos produzidos.
Por fim a formadora executou com os cursistas a dinâmica do zoológico em que os cursistas se identificaram em um animal e refletiu sobre suas atitudes em relação ao grupo. Os cursistas também foram motivados a colocar os relatórios em dia e participar da próxima oficina.

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